sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Resultados



Os meus resultados:

1º Ágata Onix Branco- Ind
1º àgata Onix Amarelo Mosaico Macho- Ind
1º Negro Onix Amarelo Mosaico Fêmea- Ind

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

sábado, 30 de outubro de 2010

5º Campeonato Internacional do Atlânctico(Póvoa do Varzim 2010)

Prémios Obtidos:

1º Ind Negro Onix Amarelo Mosaico Macho

1º Ind Negro Onix Amarelo Mosaico Fêmea

1º Eq Castanho Onix Amarelo Intenso

1º Ind Castanho Onix Amarelo Nevado

1º Eq Castanho Onix Amarelo Mosaico Macho

1º Ind Castanho Onix Amarelo Mosaico Macho

1º Ind Castanho Onix Amarelo Mosaico Fêmea

1º Ind Ágata Onix Branco

1º Eq Ágata Onix Amarelo Intensivo

1º Eq Ágata Onix Amarelo Mosaico Macho

1º Ind Ágata Onix Amarelo Mosaico Macho

domingo, 24 de outubro de 2010

Arlequim Português Furtado em Inglaterra-canaries stolen in Bolton-le-sands

Recebi por email, uma noticia de um furto de 12 canários Arlequim Português em Inglaterra.
Solicitava a todos os que quisessem ajudar, a divulgação da mesma nos vossos blogues.
É uma pequena ajuda que não custa nada e pode fazer alguma diferença.

http://www.virtual-lancaster.blogspot.com/2010/10/canaries-stolen-in-bolton-le-sands.html

Já agora, a foto do link é de um Arlequim meu, e o dono diz que são semelhantes...

Obrigado a todos


***********************************************************************************
Canaries stolen in Bolton-le-Sands


Police are appealing for information after a number of rare canaries were stolen from a house in Bolton-le-Sands, near Carnforth.

Between 6.30pm on Tuesday 19th October and 8.30am the following morning, 12 rare Portuguese Harlequin canaries were stolen from an aviary in the back garden of a property on Sunnycroft Hillcrest Avenue.

The birds are described as being of varying colours with a crown on their head and usually sell for £25 each in pet shops. The breed has very distinctive criteria (this Word document identifies many of the types).

“It's possible that these canaries may have been stolen specifically due to their rarity value," says PC Peter Bennett, from Morecambe police. "However, an opportunist theft cannot be ruled out.

“I would appeal to anybody who may have seen anyone acting suspiciously on Sunnycroft Hillcrest Avenue on the evening of Tuesday 19th October to contact police.

“I would also like to speak with anybody who may have recently been offered any canaries for sale in the area.”

• Anybody with any information should contact police on 08451 25 35 45 or call Crimestoppers on 0800 555 111.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Lavagem das aves

Hoje foi dia de banho( manual) para todas as minhas aves, está-se aproximar a data de entrega para o Internacional, como tal têm que estar impecáveis.
Foi a pensar nisso que eu hoje agarrei ave a ave e dei banho com ajuda de papel de cozinha, 2 "pinceis de barba"( 1 para a água limpa e outro para a lavagem )1 alguidar com água morna com um pouco de champô e outro alguidar com água morna para retirar o campô.
Deixo aqui uma fotos, do procedimento,peço desculpa mas sozinho é complicado tirar fotos e a dar banho ás aves.



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sábado, 16 de outubro de 2010

Programa de gestão de criação que eu uso

Neste hobbie é muito importante os registos,ao inicio comecei a fazer os mesmo num caderno que tinha e ainda os tenho porque ainda não os passei para o programa,mas como hoje em dia temos estas técnologias que nos permitem ter acesso ao registo de todas as criações tem que para isso tenhamos que gastar folhas,sendo mais prático e cómodo.
Eu utilizo o Winbirds Profissional é um optimo programa.


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domingo, 26 de setembro de 2010

A minha transportadora



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O SEU INTERIOR!
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Como as exposições estão ai à porta,e foi mais a pensar no mundial que fiz esta aquisição,uma mais valia para o transporte da aves para fora do país,segura cómoda e muito prática acima de tudo.
Também vai ser muito util nas outras exposições,(Internacional e Nacional) visto que a que eu tinha não chega para levar tanta ave

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Preparação das aves para as exposições

Agora que a selecção das aves está praticamente feita,alguns cuidados com a alimentação estão a ser tomados,temos que cuidar do aspecto das penas das aves,para esse fim coloco todos os dias de manhã as banheiras(réggio) exteriores em todas as gaiolas.



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domingo, 5 de setembro de 2010

Selecção de algumas aves para as exposições

Ágata Onix Branco


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Ágatas Onix Amarelos Intensos



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Castanhos Onix Amarelos Intensos


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Ágata Onix Amarelo Nevado


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Castanhos Onix Amarelo Intenso



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Castanho Onix Amarelo Mosaico(Macho)


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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A Variola nos canários

Este trabalho foi escrito com base na minha experiência como criador, nos conhecimentos transmitidos por criadores mais experientes, na leitura de revistas ornitológicas, em pesquisas que efectuei na internet, meio onde consegui recolher a grande parte do conteúdo do documento supracitado.
Este artigo não foi escrito para ter um valor científico, apenas se apresenta superficialmente a doença supra-referida e como ela é vivida na prática, porque não foi essa a pretensão e nem esse o objectivo. O objectivo é no sentido de alertar todos os sócios do nosso clube para a importância de vacinar as suas aves e acima de tudo sensibilizar a nossa Direcção para que seja o primeiro clube em Portugal a ter um programa de vacinação da Varíola.

TRANSMISSORES/CAUSAS
Não se sabe quais os animais que possam transmitir a doença aos nossos canários. Pensa-se que sejam os insectos como os mosquitos ou melgas, mas também podem ser os ratos. Um veículo transmissor pode também ser o ar. O que é certo é que o vírus penetra no corpo da ave, através de uma ferida, picadela, bicada, etc.
Por estas razões a varíola aparece sobretudo durante a muda, pois é quando as aves estão mais cansadas e as partes do corpo desnudadas sendo um terreno favorável às feridas cutâneas, por onde penetra o vírus ou em canarios onde exista falta de higiene, pouca ventilação, excesso de população, má nutrição, aves já doentes ou infectadas.
A grande maioria dos agentes responsáveis pelas doenças quer sejam micróbios ou vírus, são específicos da espécie que eles contaminam. Assim sendo o vírus que origina uma doença num animal só é perigoso para os animais da mesma espécie.
Um exemplo concreto: Os cães podem ter hepatites virais, mas se injectarmos numa pessoa o vírus responsável pela hepatite do cão, a doença não se desenvolverá. Isto contraria a ideia de que o contacto físico com animais e pessoas pode ser contagioso à excepção da psitacose. Esta barreira não é só entre animais e o Homem, mas ela existe também entre animais de espécies diferentes, a saber: a varíola do pombo (Borreliota columbae) B.C.; a varíola da galinha (Borreliota avium) B.A.; a varíola do canário (Borreliota fringilidae) B.F.
Se injectarmos num canário o vírus da varíola do pombo, a doença grave não se desenvolverá no canário.

É aqui que aparece o conceito de portadores sãos. O canário guardará durante algum tempo o vírus do pombo. Caso o canário esteja em contacto com os outros pombos, o canário transmitir o vírus que ele porta e contaminar assim os outros pombos. Trata-se do caso de um portador são.
Os “portadores” são os animais ou o homem que propagam a doença contagiosa sem serem atingidos, daí ser importante proceder-se à quarentena. A quarentena consiste em isolar a ave adquirida num local diferente do local de criação, cerca de 2 a 3 semanas. Se a utilidade da quarentena não é discutível porque é válida para todas as doenças, então não haverá dúvida de que o melhor meio de prevenção das epidemias da varíola é a vacinação.

II – SINAIS/SINTOMAS

A varíola manifesta-se de duas maneiras: cutânea e/ou diftérica.
De forma cutânea, presencia-se o aparecimento de botões ou pústulas à volta dos olhos, bico e patas. Estas pústulas contém um líquido purulento que contém os micróbios. À volta dos olhos, estas pústulas podem supurar dando origem a uma conjuntivite e consequente perda da visão.

Quanto à forma diftérica, esta segunda maneira é a forma mais grave. Não aparecem lesões cutâneas, mas somente lesões internas. O diagnóstico desta mortalidade relativamente rápida não se pode fazer a olho nu, a não ser por autópsia. Só muito dificilmente pode ser diagnosticado através da observação de pústulas no interior do bico e da garganta das aves.


III – A VACINAÇÃO

A única forma de salvação, mesmo num canaril contaminado, é a vacinação. A vacina é condicionada em pequenos frascos com uma dose para cerca de 200 canários.

A vacina (fig.1) deverá ser guardada até à sua utilização no frigorífico. Deve ser efectuada a vacinação em Setembro, “ fim da muda” em Portugal. Tanto os adultos como as jovens crias deverão ser vacinados. É difícil vacinar as aves, deve-se pedir ajuda a um amigo para segurar os canários. Para preparar a vacina, mistura-se os dois frascos: o primeiro contém pó (vírus liofilizado) e o segundo contém o solvente (fig.2). O modo de emprego é o seguinte: deita-se o líquido no frasco que contém o pó, agita-se bem até que o pó fique completamente dissolvido no líquido (fig.3).

A vacina para a varíola dos canários é a [b]Poulvac P Canary 50 doses[/b], o problema infelizmente reside na pouca disponibilidade da mesma no nosso país, tendo conseguido adquirir algumas no estrangeiro, através de amigos residentes.



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Aspecto exterior da embalagem




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Interior da embalagem(estojo completo)



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As várias fases da preparação da vacina,mistura do pó no liquido.



Uploaded with ImageShack.usPara proceder à vacinação, deverá utilizar-se agulhas intra-cranianas com 5/10 de diâmetro e 16 milímetros de comprimento.
Vacina-se segurando o canário de ventre para cima (pernas para baixo), abre-se a asa do canário, estendendo-a, seguidamente sopra-se ficando a descoberto a membrana alar.
Molha-se a agulha na vacina, pica-se a membrana perpendicularmente, tendo o cuidado de não tocar as penas, para que a mini-gota não fique nas penas, não picando evidentemente nenhum osso ou músculo (fig.4). Todas as aves no canaril têm que ser vacinadas no mesmo dia e é necessário fazer um período de quarenta, ou seja, não pode sair nem entrar no canaril nenhuma ave durante 2 semanas, após a vacinação.
[b]VACINA:[/b] A vacina antivariolíca administrada aos canários contém o vírus da varíola do canário de virulência atenuada por 400 passagens sobre culturas de tecidos: fibroblastos de galinha.

Esta vacina protege durante um ano. O que é importante do ponto de vista prático é que as vacinas
são totalmente inofensivas. Mas elas dão origem nos organismos às mesmas reacções que oferecia a doença grave.



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Sequência da vacinação



Por outro lado, uma ave atacada de varíola se conseguir debelar a doença sem necessidade de vacinação fica imunizada para sempre. Por fim, uma ave vacinada não apresenta nenhum perigo se ela é introduzida num canaril, onde os animais não estão vacinados passando o período de quarentena de duas semanas.

CONCLUSÃO/REFLEXÃO A varíola, flagelo actual dos canaricultores, pode ser combatida por todos nós se actuarmos em conformidade e atempadamente.
Espero que este artigo tenha ajudado a reflectir melhor sobre esta doença terrível. Peço a especial atenção à nossa Direcção para a questão, pois derivado a logística, só seria possível com a sua colaboração conseguir ter a vacina à disposição de todos os associados. Caso contrário, não haverá meios para combater esta odiosa doença.
Bibliografia:Retirado do site: [url=http://www.criadourokakapo.com]www.criadourokakapo.com[/url]
Fotos retiradas da revista Alcedo.
Despeço-me desejando a todos um excelente ano de criações.
Obs: Este artigo foi escrito por mim para ser editado na revista nº.5 do Gloster Clube de Portugal do qual sou sócio fundador.
Barreiro, 02 de Janeiro de 2008

Fonte:

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Limpezas

Pois é,terminou a criação,tenho todas as aves na grande voadeira em muda,agora tenho andado nas limpezas,gaiolas,estrados,bebedouros,comedouros,ninhos,poleiros tudo fervido para desinfectar muito bem,hoje também esteve cá um canalizador no meu canaril,esteve a colocar um lava loiça,pois muita falta fazia agora tudo é mais simples,depois de tudo lavado e desinfectado irei desisfestar o canaril á semelhança dos outros anos ou seja com um produto para o efeito,depois de o colocar, o Canaril irá permanecer fechado o resto do corrente mês(Agosto),só voltado abrir aquando a preparação das aves para as exposições,até lá ficará fechado.
Uma boa muda para as vossa aves.
Cumprimentos

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Fim da criação 2010

Chegou hoje ao fim a criação(pelo menos para mim) de 2010.
Foi de longe a melhor época de sempre,com 20 casais anilhei 152 aves o que traduz uma média de 7 aves por casal,o que é uma média excelente,é francamente um saldo muito positivo,agora resta-me esperar que façam uma optima muda e que estas tenham a qualidade esperada para poder participar nos concursos a que me proponho.
Uma boa muda para as aves de todos vós.
Cumprimentos
Eduardo Garcia

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Aves que necessitam de cites

Entretanto posso assegurar que os certificados CITES são necessários para todos os Psitacideos , excepto Periquitos ondulados , Agapornis Roseicollis , Caturras e Ring Necks .

Quanto aos exoticos está a lista abaixo ...



PSITTACIFORMES spp. (II)

(excepto para as espécies
incluídas no anexo A e excluindo
as espécies Agapornis
roseicollis, Melopsittacus
undulatus, Nymphicus hollandicus
and Psittacula krameri,
que não são incluídas
nos anexos do presente
regulamento)


(Nome cientifico )
(Nome comum )

ANEXOS I
Papagaios, etc.
Cacatuidae
Cacatuídeos
Cacatua goffini (I)
Catatua de Goffini
Cacatua haematuropygia (I)
Catatua das Filipinas
Cacatua moluccensis (I)
Catatua das Molucas
Cacatua sulphurea (I)
Catatua de crista amarela
Probosciger aterrimus (I)
Catatua das palmeiras
Loriidae
Loriídeos
Eos histrio (I)
Lori azul e vermelho
Vini spp. (I/II) (a Vini ultramarinaconsta
do anexo I, as
restantes espécies constam
do anexo II)
Loris azuis
L 123/30 PT Jornal Oficial da União Europeia 19.5.2009
Anexo A
Anexo B
Anexo C
Nomes vulgares
Psittacidae
Psitacídeos
Amazona arausiaca (I)
Papagaio de pescoço
vermelho
Amazona auropalliata (I)
Papagaio de nuca amarela
Amazona barbadensis (I)
Papagaio de ombros
amarelos
Amazona brasiliensis (I)
Papagaio do Brasil
Amazona finschi (I)
Papagaio de Finsch
Amazona guildingii (I)
Papagaio de S. Vicente
Amazona imperialis (I)
Papagaio imperial
Amazona leucocephala (I)
Papagaio de Cuba
Amazona oratrix (I)
Papagaio de cabeça amarela
Amazona pretrei (I)
Papagaio de faces vermelhas
Amazona rhodocorytha (I)
Papagaio de faces laranja
Amazona tucumana (I)
Papagaio Tucuman
Amazona versicolor (I)
Papagaio versicolor
Amazona vinacea (I)
Papagaio vináceo
Amazona viridigenalis (I)
Papagaio manchado de verde
Amazona vittata (I)
Papagaio de Porto Rico
Anodorhynchus spp. (I)
Araras azuis
Ara ambiguus (I)
Arara verde grande
Ara glaucogularis (I)
Arara de garganta azul
Ara macao (I)
Arara escarlate
Ara militaris (I)
Arara military
Ara rubrogenys (I)
Arara de fronte vermelha
Cyanopsitta spixii (I)
Arara de Spix
Cyanoramphus cookii (I)
Periquito de peito amarelo
da Ilha Chathan
Cyanoramphus forbesi (I)
Kakariki
Cyanoramphus
novaezelandiae (I)
Papagaio de Coxen
Cyanoramphus saisseti (I)
Periquito cornudo
Cyclopsitta diophthalma coxeni
(I)
Papagaio nocturno
Eunymphicus cornutus (I)
Arajuba
Guarouba guarouba (I)
Papagaio de ouvidos
amarelos
Neophema chrysogaster (I)
Papagaio terriola
Ognorhynchus icterotis (I)
Papagaio orelhudo
Pezoporus occidentalis (possivelmente
extinta) (I)
Periquito de barriga laranja
Pezoporus wallicus (I)
Arara de cabeça azul
Pionopsitta pileata (I)
Arara de asa azul
Primolius couloni (I)
Periquito de asas douradas
Primolius maracana (I)
Papagaio de poupa
19.5.2009 PT Jornal Oficial da União Europeia L 123/31
Anexo A
Anexo B
Anexo C
Nomes vulgares
Psephotus chrysopterygius (I)
Papagaio de Parpa
Psephotus dissimilis (I)
Periquito das Maurícias
Psephotus pulcherrimus (possivelmente
extinta) (I)
Periquito do paraíso
Psittacula echo (I)
Periquito de garganta azul
Pyrrhura cruentata (I)
Papagaio de bico grosso
Rhynchopsitta spp. (I)
Periquitos do México
Strigops habroptilus (I)
Kakapo


Quanto a " exoticos " apenas para as aves abaixo descritas ........
( A fauna europeia será considerada como um anexo I )


PASSERIFORMES
Atrichornithidae
Atricornitídeos
Atrichornis clamosus (I)
Ave do matagal ruidosa
Cotingidae
Cotinguídeos
Cephalopterus ornatus
(III Colômbia)
Anambé preto
Cephalopterus penduliger
(III Colômbia)
Anambé de manto comprido
Cotinga maculata (I)
Cotinga de bandas
Rupicola spp. (II)
Galos da Rocha
Xipholena atropurpurea (I)
Anambé de asa branca
Emberizidae
Emberizídeos
Gubernatrix cristata (II)
Cardeal amarelo
Paroaria capitata (II)
Cardeal de bico amarelo
Paroaria coronata (II)
Cardeal do Sul
Tangara fastuosa (II)
Pintor verdadeiro
Estrildidae
Estrildídeos
Amandava formosa (II)
Bengalim tigre verde
Lonchura fuscata
Pardal de Timor
Lonchura oryzivora (II)
Pardal de Java
Poephila cincta cincta (II)
Diamante de babete preto
Fringillidae
Fringilídeos
Carduelis cucullata (I)
Pintassilgo da Venezuela
Carduelis yarrellii (II)
Pintassilgo do Nordeste

Insectivoros


L 123/28 PT Jornal Oficial da União Europeia 19.5.2009
Anexo A
Anexo B
Anexo C
Nomes vulgares
Icteridae
Icterídeos
Xanthopsar flavus (I)
Pássaro negro de capuz
amarelo
Meliphagidae
Melifagídeos
Lichenostomus melanops cassidix
(I)
Melifagideo de capacete
Muscicapidae
Muscicapídeos
Acrocephalus rodericanus
(III Maurícias)
Felosa dos arbustos de
Rodrigues
Cyornis ruckii (II)
Papa moscas azul de Ruck
Dasyornis broadbenti litoralis
(possivelmente extinta) (I)
Pássaro de pêlo castanho
Dasyornis longirostris (I)
Felosa ruiva do Oeste
Garrulax canorus (II)
Tordo ruidoso canoro
Leiothrix argentauris (II)
Rouxinol da China
Leiothrix lutea (II)
Rouxinol do Japão
Liocichla omeiensis (II)
Rouxinol de Omei Shan
Picathartes gymnocephalus (I)
Pássaro das rochas de pescoço
branco
Picathartes oreas (I)
Pássaro das rochas de pescoço
cinzento
Terpsiphone bourbonnensis
(III Maurícias)
Papa moscas do paraíso das
Maurícias
Paradisaeidae
Paradisaeídeos
Paradisaeidae spp. (II)
Ave do paraíso
Pittidae
Pitídeos
Pitta guajana (II)
Pita de bandas
Pitta gurneyi (I)
Pita de Gurney
Pitta kochi (I)
Pita de Koch
Pitta nympha (II)
Pita de asa azul
Pycnonotidae
Picnonotídeos
Pycnonotus zeylanicus (II)
Bulbul de Ceilão
Sturnidae
Esturnídeos
Gracula religiosa (II)
Mainá de Java
Leucopsar rothschildi (I)
Mainá de Rothschild
Zosteropidae
Zosteropídeos
Zosterops albogularis (I)
Pássaro de lunetas de peito
branco


PICIFORMES
Capitonidae
Capitunídeos
Semnornis ramphastinus
(III Colômbia)
Tucano barbudo
19.5.2009 PT Jornal Oficial da União Europeia L 123/29
Anexo A
Anexo B
Anexo C
Nomes vulgares
Picidae
Picídeos
Campephilus imperialis (I)
Pica-pau imperial
Dryocopus javensis
richardsi (I)
Pica-pau de barriga branca
da Coreia
Ramphastidae
Ranfastídeos
Baillonius bailloni
(III Argentina)
Aracari banana
Pteroglossus aracari (II)
Aracari de bico branco
Pteroglossus castanotis
(III Argentina)
Aracari castanho
Pteroglossus viridis (II)
Aracari limão
Ramphastos dicolorus
(III Argentina)
Tucano de bico verde
Ramphastos sulfuratus (II)
Tucano de bico chato
Ramphastos toco (II)
Tucano toco
Ramphastos tucanus (II)
Tucano sol de papo branco
Ramphastos vitellinus (II)
Tucano de bico preto
Selenidera maculirostris
(III Argentina)
Aracari de bico manchado

Fonte:
http://cobl.no.sapo.pt/

quinta-feira, 8 de julho de 2010

1º CAMPEONATO ORNITOLÓGICO DA COSTA DE PRATA



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O Clube Ornitologico do Antuã vai realizar a exposição de aves ligeiramente mais tarde que o habitual por força das circunstancias...

Dado que o salão aonde realizámos as ultimas exposições estava demasiado apertado para uma exposição com a quantidade de aves que estamos habituados a ter, decidimos mudar de local e tentar um que tivesse as condições necessárias que nos permitam alargar e crescer. foi nesse sentido que abordámos o Pavilhão de Exposições de Aveiro, com uma área de 5000m2.

Pensamos e queremos fazer a melhor e maior exposição de aves da história do COA, e para isso contamos com todos os Associados e Amigos em massa para conseguirmos os objectivos.

VEM COLABORAR NOS TRABALHOS DE ORGANIZAÇÃO E TAMBÉM EXPÕE OS TEUS PASSARINHOS





1º CAMPEONATO ORNITOLÓGICO DA COSTA DE PRATA

Dias: 19, 20 e 21 de Novembro de 2010

Local: Pavilhão de Exposições de Aveiro



Programa:

Dia 14 - 14,00h - Recepção das aves

Dias 15 e 16 - Julgamentos

Dia 19 – 15,00h - Cerimonia de Inauguração

Dia 19 – 16,00h - Abertura ao Publico

Dia 21 - 18,00h - Entrega das aves

terça-feira, 6 de julho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Importância da luz adequada

A lâmpada para aves saudáveis Arcadia


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* Produz cores naturais excelentes e iridescentes
* 2,4% de UVB e 12% de UVA para aves saudáveis
* Aperfeiçoa os hábitos de alimentação e reprodução

Porque é que se precisa de uma lâmpada própria para aves?

Ao contrário dos seres humanos, as aves vêem os raios UV que fazem parte da luz natural do sol.
As aves utilizam os raios UV para a alimentação e para a reprodução. A vida sem os UV seria como se os seres humanos vissem tudo a preto e branco, ou ainda pior.
Mesmo assim os seres humanos seriam capazes de diferenciar os sexos.
Algumas raças de aves precisam dos UV para os diferenciar.

Quando a ave não vive ao ar livre deve receber raios UV. As lâmpadas de iluminação doméstica não os produzem. E, a maior parte das lâmpadas domésticas deturpam a cor natural da visão da ave.
A lâmpada Arcadia para aves foi concebida para oferecer todos os raios UV que as aves precisam, e para realçar as cores naturais.

A importância da luz de espectro total


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Sem uma fonte equilibrada de luz, o ciclo oculo-endócrino (luz para a glândula pineal e para a glândula pituitária) é afectado. Isto afecta todos os aspectos da vida da ave. Uma iluminação inadequada pode provocar agitação, picagem, enfraquecimento, problemas respiratórios e metabólicos.



Síntese da vitamina D3

As aves necessitam da vitamina D3 para um desenvolvimento saudável do esqueleto.

Muitas espécies podem sintetizar a vitamina D3 da luz solar através da pele. Especificamente, é a presença dos raios UVB que o permite.

Como a pele das aves está coberta com penas, elas não podem utilizar a própria pele para o fazer. Na maioria das aves, a glândula uropigeal recolhe a pré-D3 do sangue, e acumulando-a nos óleos glandular. Estes são depois expostos á radiação UVB quando a ave limpa e cuida da plumagem. Mais tarde a ave ingere materiais expostos aos UV quando volta a limpar e a cuidar da sua plumagem, e o óleo entra no organismo como pré-vitamina D. O fígado e os rins transformam esta em vitamina D3.

Qual é a diferença entre o sistema de visão humano e o das aves

A retina do olho contém cones que, quando estimulados por diferentes comprimentos de ondas de luz, transmitem a informação de cor ao cérebro. Num ser humano, há três tipos de cones, que lhe permitem a percepção de três cores primárias, sendo elas o vermelho, o verde e o azul. A isto chama-se visão tricromática. A combinação destas cores permitenos a visualização de milhares de cores diferentes. As aves têm um quarto cone, sensível á radiação UV, podendo desta forma identificar quatro cores primárias, e a cor adicional é a dos UV. Isto chama-se visão tetracromática.

Nos seres humanos, os raios UV não passam através da lente do olho, mas nas aves isso não acontece.

Pesquisas recentes detectaram que algumas aves podem ver até cinco cores primárias (isto é: têm visão pentacromática), sendo capazes de diferenciar dois tipos de comprimento de ondas UV.



A importância dos UV para uma ave

Uma ave em cativeiro pode ficar privada da radiação UV. Os raios UV da luz do sol que entra pela janela são eliminados (vidros e cortinas). Além disso, as fontes normais de iluminação doméstica não emitem UV. Assim existe de facto a necessidade de adicionar radiação UV, o que se consegue com a Arcadia - lâmpada para aves.

As penas das aves reflectem os raios UV. Esta reflexão da plumagem desempenha um papel na selecção sexual das aves. A criação tem mais êxito quando os UV estão presentes.

As aves, como as mynah, que para os olhos humanos são negras, aparecerem aos olhos das aves com várias cores. Acontece o mesmo com as aves brancas.

A percepção UV desempenha um papel significativo na selecção da comida. Os frutos maduros e as bagas parecerão de cores diferentes às aves. As flores em polinização reflectem os UV de uma forma que permite a sua localização pelas aves. Uma ave come aquilo que vê. Com os UV os vermelhos são mais vermelhos e os verdes são mais verdes. Uma ave relutante a comer precisa dos raios UVA para estimular o seu apetite.



Os UV na orientação

A percepção dos UV é utilizada pelas aves para sua orientação. Através da polarização (direcção) do sol, uma ave detecta de que lado vem a luz. Isto permite-lhe voar na direcção correcta.



Tipos de iluminação não recomendados para aves

As lâmpadas incandescentes, incluindo as de neodímio não emitem UV e por isso não são adequadas para aves.
As lâmpadas com UVB elevados, tais como as lâmpadas para répteis, podem causar cataratas, e não devem por isso ser utilizadas para aves.
As lâmpadas para aquários não apresentam uma relação correcta de vermelho / azul, e também devem ser evitadas.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Requesição de anilhas

Nota – À frente da data do pedido de anilhas, encontra-se a data prevista para a entrega das mesmas

1º PEDIDO: até 16 de Julho de 2010 (03-10-2010)
2º PEDIDO: até 10 de Setembro de 2010 (19-12-2010)
3º PEDIDO: até 10 de Dezembro de 2010 (27-02-2011)
4º PEDIDO: até 02 de Fevereiro de 2011 (24-04-2011)

domingo, 23 de maio de 2010

Está a chegar o fim da criação...

Pois é meus amigos,a criação está praticamente a chegar ao fim,mais uma etapa se aproxima,a muda,mas antes disso,muitos dos meus casais encontram-se a fazer a 3ª e ultima postura.
A criação para mim já deveria ter terminado,isto porque quando terminei a 1ª postura,que foi optima,diga-se de passagem eu sempre pensei que não hiria ter anilhas suficientes,como tal acabaria assim que termina-se as anilhas,mas a situação inverteu-se morreram-me alguns machos,as fêmeas não alimentavam as crias e estas também morriam com 20 dias aproximadamente,sim as fêmeas,isto porque como me morreram os machos não tinha machos suficientes para todos os casais e tive que optar por trabalhar com 1 macho para 3 fêmeas.
Assim que eu comecei-me aperceber que as fêmeas não estavam a dar conta do recado,comecei a colocar um macho com a fêmea onde tinha crias,as que ainda se encontravam a chocar ficavam sozinhas até estas nascerem e assim tenho feito e tem corrido bem.Neste momento tenho 85 aves anilhadas e mais outras tantas por anilhar.
Agora espero que termine da melhor maneira,se bem que os meus ágatas mosaicos não criaram lá muito bem,mas em compensação os meus intensos(Ágatas amarelos e castanhos amarelos) criaram muito bem,mas vamos lá ver como decorre a muda,só no final desta é que eu posso dar a minha opinião quanto há qualidade das mesmas...
Continuação de boas criações para todos vós!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Os meus trofeus

Sei que a época de exposições e campeonatos ainda está distante e a criação ainda está a decorrer, mas aqui fica os meus troféus ganhos até agora,espero este ano poder juntar mais alguns,vamos lá ver...


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quinta-feira, 22 de abril de 2010

domingo, 18 de abril de 2010

Continuação da criação

Hoje foi dia de dar a papa e nutribird,aos casais que têm crias e também de anilhar algumas crias,tenho dois ninhos com cinco crias e outro com quatro crias que cada um deles tem uma cria que nem anda nem desanda,não crescem mas tem muito apetite,no entanto os outros medram e aqueles não..mas já o ano passado sucedeu isso,são crias com problemas que mais tarde acabam por morrer..no entanto a criação está a correr muito bem,tenho todos os casais com crias excpto uma fêmea que tem cinco ovos todos galados,que deverão nascer entre hoje e amanhã.
Neste momento tenho 65 aves anilhadas,o que é optimo tendo em conta que ainda me falta fazer uma postura se tudo correr bem.
Ontem foi dia de dar Ivomec ás crias que foram para a voaeira(40 aves),tenho mais 15 para passar daqui a uma semana e as restantes encontram-se ainda dependentes dos projenitores.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Mais um dia

Mais um dia,hoje foi dia de dar água,comer,papa e ver como estávamos de nascimentos,pois tenho aves a nascer até dia 19 deste mês.
Ouço,a mioria de colegas meus e de amigos a queixarem-se,de que a criação está a correr mal,mas a mim até nem me posso queixar,tenho até ao momento 68 aves nascidas,55 anilhadas,40 das quais já se encontram separadas(na voadeira) a comer sozinhas.
É claro que não me está a correr a 100%,é muito dificil,pois à sempre uma ou outra fêmea que não me agarra ao choco,o macho que desmancha o ninho,agora em questão de ovos galados,tenho a mioria, se não mesmo mais de metade,o que é excelente dado ás circunstâncias.
Mas só vou fazer contas,ou melhor contas finais,quando já tiver acabado a criação e as crias se encontrarem na voadeira,até lá vamos vendo como é que as coisas correm.
Desejo a todos uma optima criação.

sábado, 10 de abril de 2010

SEPARANDO OS FILHOTES

Este artigo tem a intenção de mostrar mais um método de separação dos filhotes, sem que você tenha os conhecidos problemas quando este momento chega. Os principais problemas a que me refiro são os constantes ataques dos pais contra seus filhotes, ou uma separação precoce que não permite que os filhotes aprendam a comer as sementes corretamente, muitas vezes levando-os à morte, ou nos obrigando a alimenta-los manualmente.
O método a que me refiro é a retirada da fêmea da gaiola de criação colocando-a em outra gaiola, quando os primeiros filhotes estão entre o 30º e o 35º dia de vida. Deixe apenas o macho na gaiola, para que ele termine o trabalho de alimentar e ensinar os seus filhotes.
Após 10 dias aproximadamente você poderá separar todos os filhotes, sem que os mesmos tenham sido atacados e comendo normalmente.
Logo em seguida retorne a fêmea para a gaiola. Você verá que em função do pequeno período que o casal esteve separado, logo lembrarão um do outro como se não tivessem sido divididos.
Assim que aprendi a utilizar a inseminação artificial, e conseqüentemente aprendi a retirar o esperma dos machos, utilizo-me deste método para avaliar a produção de esperma dos machos que estão na gaiola de criação. Descobri que os machos deixam de produzir esperma logo que seus filhotes nascem, e continuam sem produzi-lo até que seu trabalho de alimentação e educação dos filhotes esteja terminado. Acredito que desta forma os machos perdem a sua virilidade, facilitando o seu trabalho, ajudando a fêmea a cuidar de seus filhotes.
Como sabemos, quando os filhotes começam a deixar o ninho e às vezes até antes, a fêmea começa a se preparar para novo postura de ovos. É nesse período que os maiores problemas aparecem. Os filhotes normalmente são expulsos do ninho pela fêmea e alguns machos começam a produção de esperma novamente, passando a atacar seus filhotes como vemos o macho tentando galar alguns de seus filhotes. Já outros machos continuam sem produzir esperma, cuidando de seus filhotes, porém, infelizmente não conseguindo encher os primeiros ovos postos pela fêmea.
Se separarmos a fêmea como eu proponho, ela poderá descansar durante estes 10 dias, enquanto o macho cuida dos filhotes. Quando ela retorna para a gaiola, os filhotes já não estão mais lá, e o macho poderá tranqüilamente cortejar a fêmea se prepara para nova postura. A

terça-feira, 6 de abril de 2010

SEPARAÇÃO PRECOCE, PROVOCA A MORTE DOS FILHOTES

Revista ACCJ-2001
Artigo Editado em 28 Dez 2003

Quase sempre a culpa é exclusivamente do criador que, na ânsia de liberar o casal para nova ninhada, retira os filhotes prematuramente os quais, sem condições ainda de se alimentar corretamente, definham e morrem. A fim de evitar tais transtornos, observe bem o comportamento de seus canários, só deverá separar os filhotes quando tiver a certeza de que eles estão a comer sozinhos; se porém, no decorrer da criação de uma ninhada você perceber que os pais estão a querer preparar para uma nova postura e por isso começam a arrancar as penas dos filhotes, faça uso da diviusão da gaiola, deixando os pais de uma lado e os filhotes do outro, a fim de que possam ser alimentados através das grades. Outra recomendação: Retire os poleiros do lado dos filhotes para que eles se mantenham mais tempo ao nível do estrado, facilitando o trabalho dos pais.
A colocação de comedouros com papa em local adequado no lado dos filhotes facilita o aprendizagem, tornando-os independentes em períodos mais curtos.

sábado, 3 de abril de 2010

AS MANIFESTAÇŐES MELÂNICAS NOS CANÁRIOS DE COR

Todo criador de canários já ouviu falar exaustivamente sobre as melaninas como elemento integrante da cor dos pássaros da "linha escura". Este componente da cor, apresenta variantes extremamente interessantes e a sua compreensăo é muito importante para o nosso desempenho nos concursos.
Tentaremos analisá-las da forma maissimples para poder melhorar o conhecimento das mesmas.
As melâninas presentes na plumagem dos canários pode ser divididas em 2 grandes grupos: Eumelaninas e Feo_melaninas.

TONALIDADES
Eu-melaninas: se apresentam em duas tonalidades diferentes: marrom e negra.
EU-MELANINAS NEGRAS: está presente exclusivamente nos canários cobres e suas mutaçőes e nos ágatas e suas mutaçőes.
Eu-melanina marrom: está presente nos canários canelas e suas mutaçőes e nos isabelinos e suas mutaçőes.
Feo-melanina: se apresenta numa tonalidade marrom "chocolate" ou "bege". Está presente em todos os canários da linha escura.
A título de comentário, podemos dizer que recentemente, apareceu na Espanha uma mutaçăo que muda a tonalidade da feo-melanina de marrom para o preto, mas esta mutaçăo ainda năo está reconhecida oficialmente.

DISTRIBUIÇĂO
As eu-melaninas, tanto pretas como marrons, se apresentam de duas formas diferentes na plumagem: 1) desenho, 2) envoltura
1)Desenho: A eu-melanina tem como característica principal a sua concentraçăo no centro das penas. A superposiçăo das penas com concentraçăo de eu-melanina no centro provoca um verdadeiro desenho na plumagem dos canários, principalmente no dorso e flanco, aparecendo estrias bem características. Nos canários cobres, azuis, verdes e canelas, estas estriais de eu-melanina devem ser o mais largas, escuras e contínuas possíveis.
Nos canários ágatas o desenho deve ser o mais fino possível, além do negro e entrecortado.
Nos canários isabéis deve ser fina, nítida, de tonalidade bege e entrecortado.
2)Envoltura: além da presença concetrada do centro das penas, a eu-melanina também se apresenta em forma "dispersa" em toda a plumagem formando um conjunto de tonalidade característica chamado de envoltura.
Nos canários azuis, cerdes e cobres, a visualizaçăo da envoltura é muito fácil, considerando que a eu-melanina é negra e nesses canários deve apresentar a sua máxima expressăo. Olhando por exemplo o peito desses canários, apreciamos a presença da envoltura da eu-melanina negra sem desenho, o que facilita a compreensăo do conceito de envoltura.
Nos canários canelas, a eu-melanina marrom também deve apresentar a maior presença possível de envoltura, dando ao conjunto de plumagem uma tonalidade marrom o mais escura possível.
Nos exemplares ágata e isabel, a envoltura deve ser o mais reduzida possível, sendo esta característica a que mais o diferencia dos anteriores. Desta forma, quando olhamos o peito do ágata e isabéis, devemos poder apreciar a cor de fundo (branco, amarelo ou vermelho) o mais nítida possível.
As feo-melaninas tem como expressăo mais característica, a presença na regiăo periférica das penas, sempre numa tonalidade que varia do bege ao marron "chocolate".

IDENTIFICAÇĂO
A eu-melanina é a mais fácil de distinguir, por se tratar da única que apresenta a cor preta. As feo-melaninas e eu-melaninas marrons, apresentam bastante dificuldades quando juntas, devido a que ambas săo marrons, variando apenas a sua tonalidade, fato este que exige bastante experięncia para uma correta identificaçăo.

PADRŐES PARA JULGAMENTO
Nos canários chamados "clássicos"(azuis, verdes, cobres, ágatas, cabelas e isabéis), a presença de feo-melanina deve ser a maior possível, permitindo uma maior nitidez nos desenhos e envoltura desses exemplares.
A presença de feo-melanina também é indesejada em todas as outras expressőes melânicas em que deve aparecer desenho em forma de estrias. Desta forma podemos dizer que a presença de feo-melanina é indesejada em todas as cores de canários da linha escura. Com exceçăo dos canários canelas, pastel isabel, pastel e feos. No caso dos canários canelas opalinos, temos notado na prática que quando utilizados reprodutores com presença de feo-melanina extremamente reduzida, os filhotes apresentam um desenho extremamente reduzido, razăo pela qual temos concluído que nos canela opalinos, embora a presença de desenho eu-melânico e o elemento mais importante, podemos aumentar a carga melânica dos filhotes utilizando reprodutores com feo-melanina.

ACASALAMENTO
Feitas as observaçőes acima, devemos concluir qur dependendo da cor que desejamos obter, será um tipo de reprodutor a utilizar. Considerando por exemplo que desejamos obter um canário canela pastel de excepcionais qualidades, concluímos que devemos utilizar reprodutores com pouco desenho e bastante carga de feo-melanina, o mesmo ocorrendo com os canários feos. Já no caso dos canários clássicos, sempre devemos procurar a reduçăo da feo-melanina. Um excelente canela tem muito pouco feo-melanina, razăo pela qual deverá ser acasalado dentro de um plantel de feos. Já os melhores canelas para obter feo-inos, devem apresentar a maior carga feo melânica possível, e por este motivo, quanto melhores forem para produzir feo-inos, piores serăo como exemplares de concurso.
Como comentário final, gostaria de enfatizar como elemento de extrema importância no ęxito do seu produto, o profundo conhecimento da cor a ser desenvolvida. Utilize sempre como ponto de partida o objetivo final a ser perseguido e em funçăo dele, realizar-se os acasalamentos corretos. Quando o objetivo final é obter canários clássicos, fixe bem a sua atençăo na prioridade do desenho envoltura e ausęncia de feo-melanin, etc. conhecendo bem o seu objetivo final, tenho certeza que saberá escolher sempre o caminho certo. Boa Sorte!!

Álvaro Blasina
Juiz OBJO/FOB de Canários de Cor
Fonte:http://www.criadourokakapo.com/

segunda-feira, 29 de março de 2010

Entrega de prémios da COFF


Mesa de prémios


Prémio obtido,resultado da classificação geral 13º com 29 pontos classificado em 45 participantes.


O mesmo prémio,mas tirado em ângulo diferente.


Certificado de presença.